Feijoada de mineiro, “trem bão”

É de Minas Gerais a tradição dos melhores feijões, do tropeiro ao tutu à mineira. Sua história remota ao Brasil colonial, onde o transporte das mais diversas mercadorias era feito por tropa, a cavalo ou em lombos de burros. Os homens que guiavam esses animais eram chamados de tropeiros, eles cortavam ainda parte do estado de Minas Gerais, conduzindo gado. A alimentação dos tropeiros era constituída basicamente por toucinho, feijão, farinha, pimenta-do-reino. Com histórias, em 2016, o feijão é  rei, afinal a ONU decretou o ano internacional do grão.

A melhor forma de homenagear o feijão é saborear o de corda, preto, carioquinha, branco… E quem pensa que mineiro é só bom no feijão tropeiro ou tutu à mineira, pode mudar de ideia. Para celebrar o ano do grão,   o chef André Generoso (Divina Gula) recentemente criou o Feijão Correu para o Mar, mas também tem feijoada nos dias de sextas-feiras, no almoço executivo.

O executivo do Divina Gula é uma espécie de rodízio. O ritual é assim, primeiro escolha um tipo de carne, peixe ou frango. Minha dica é a picanha de porco. O segundo passo é eleger o molho de sua preferência, eu gosto do feito de manteiga com ervas. Terceiro passo, as comidinhas no sistema de rodízio são oferecidas na mesa, entre saladas, arroz e  legumes, e na sexta é dia da feijoada virar acompanhamento. De fato, mineiro faz bem feijoada,  chamando a atenção para o caldo do feijão preto sempre bem encorpado.

Vamos homenagear o feijão e, no Divina Gula, tem os grãos em muitas versões.

Rota Divina Gula

Preço do almoço executivo – De R$ 33,00 a R$ 45,00.

O Almoço Executivo do Divina Gula começa na terça e vai até a sexta, das 12 às 15 horas, no anexo Lá de Lá.

Av. Engenheiro Paulo Brandão Nogueira, 85 – Jatiúca – Telefone: (82) 3235-1016. Aceita cartões

 

 

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